quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Só falta isso!!


Há algum tempo todos acompanhamos o sucesso de um artista brasileiro radicado nos Estados Unidos da América. Romero Britto é destaque lá fora e aqui dentro do país.
Suas famosas pinturas e ilustrações coloridíssimas são sua marca, o forte da pop-art!
Seu talento se popularizou tanto que em pouco tempo tivemos uma overdose de coisas de Romero Brito. Desde seus quadros em famosas galerias, por sinal, em Miami ele reina!
Também sua arte foi popularizada, em desenhos, esculturas e retratos. Há pratos Romero Britto, cópias de seus quadros em pôsteres, latas para papel higiênico, embalagens de presentes, kits, bolsas, cadernos e agendas. Além disso, há uma gama de produtos “inspirados” nele, que daí fazem a alegria de muitos e muitas artesãs pelo mundo afora. Tênis, caixas decoradas e até maquiagem.
E nessa semana, o próprio artista entregou o retrato de nossa presidenta Dilma. Na galeria de retratos há Madonna e Marília Pêra.

E eu, bem mequetrefe que sou, fiquei pensando:

Com toda essa popularização bem que o próprio ou alguém inspirado poderia ser criado:

Pinico Romero Britto – seu xixi e seu cocô com arte!

Caixão Romero Britto – a última morada com classe e requinte!

Camisinhas Romero Britto – sexo com arte!

E por aí vai. Mande sua idéia, quem sabe alguém não se inspira!

É isso!
Ah, a idéia do pinico não é minha, já foi contribuição.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Saia do casulo – liberte-se!

Dia desses, li um texto que falava das transformações que acontecem na natureza, tantos com animais irracionais, como com o homem, o chamado animal racional.
Dentro dessas mudanças tem a metamorfose da lagarta e borboleta. A maioria das pessoas já ouviu falar que toda borboleta origina-se de uma lagartinha, certo? Nesse intervalo de mudanças há o período da crisálida, ou seja, a parte que a lagarta fica quietinha, como se estivesse hibernando. Essa hibernação, na realidade é por fora, no casulo, pois internamente está ocorrendo a grande transformação. É nesse período que o inseto vai tomando outra forma, com asas coloridas. É o surgimento da borboleta!
Nesse exemplo, o texto mostrava muito como nós, humanos, podemos ser como lagartas – crisálidas – borboletas! A mudança, a transformação é de cada um. Cada pessoa tem que achar o seu momento, a sua hora de sair do casulo, virar borboleta e voar. Esse processo pode ser penoso, sofrido e árido, mas tem que ser vivido, quer no trabalho ou na vida pessoal.
Alterar, mudar e transformar pode ocorrer em vários momentos, mas principalmente em meio a crises. São em períodos turbulentos que temos que ver as possibilidades que possam ser efetivadas. Enfrentar os problemas é a grande transformação. Seguir sempre em frente e não recuar. “meter a cara” e não correr para “debaixo da mesa”. Enfim, é assim que a borboleta sai, linda, de seu casulo para alçar vôo nos mais diferentes lugares. 

É assim, que cada um de nós cresce e enfrenta o mundo!

A frase de Richard Bach – “O que a lagarta chama de fim do mundo, o mestre chama de borboleta.”, nos mostra que tudo depende do ponto de vista.

É isso!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

É proibido peidar! (em homenagem a algumas amigas!)


Na semana passada foi notícia em jornais impressos e online a decisão do Parlamento do Malauí que prevê restaurar uma lei que proibia puns em público. Segundo o Ministro da Justiça e de Assuntos Constitucionais, George Chaponda. “O governo tem o direito de manter a decência pública”, declarou Chaponda à rádio independente Capital Radio.
A lei é antiga, da época que o país era colônia britânica, mas que relata o preconceito de uma da ditadura do país.   “Temos que impor a ordem”, outra frase dita por George.

Pode??

E tem mais, se a lei voltar à baila, o “peidorreiro” pode pagar multa e ocorrer em um delito menor. Ele ainda continuava falando: “- Por acaso querem que as pessoas soltem peidos em qualquer lugar?”
Segundo o ministro, “agora e devido ao multipartidarismo e à liberdade, as pessoas se acham no direito de se soltar em qualquer lugar”.
Não tem condições né? Pelo visto o país não tem mais nada a fazer, com que se preocupar. A República do Malauí deve estar muito desenvolvida para se preocupar com o pun alheio!!!
Agora, eu bem mequetrefe que sou, fico pensando:

E se a moda pega aqui no Brasil. Já pensou nossa presidenta num pronunciamento em rede nacional: 

“- brasileiros e brasileiras de agora em diante é proibido peidar em público! Nunca antes na história desse país se solta tantos gases, por isso é preciso só “punzar” nos banheiros desse Brasil!”
Ou então nossos nobres deputados e senadores votando o projeto de lei que institui o pun público como delito passível de multa!
E como seria a fiscalização?? Teríamos fiscais cheirando as pessoas nas ruas? Peidômetros??

Ai tem dó! Acho que os políticos do Malauí estão piores que os nossos!!

Aproveite - você ainda pode peidar por aí, livremente!!!

É isso!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Por que lá, eu sou amigo do rei!


É comum eu usar a célebre frase “Vou-me embora pra Pasárgada/ Lá sou amigo do rei”, de Manuel Bandeira.
Mas não é exclusividade só minha o uso não, muitas pessoas nas mais variadas situações utilizam.
Pasárgada nos remete a um lugar seguro e importante, onde a gente vai poder agir sem proibições, atuar com mordomias, benefícios ou facilidades. Todo mundo cita a tal Pasárgada por ser um provável local bom; nunca alguém se refere em ir para lá passar dificuldades.
Ser “amigo do rei” é tudo!
Continuando no poema: “Vou-me embora pra Pasárgada/ Aqui eu não sou feliz/ Lá a existência é uma aventura”
Porque para os amigos do rei não falta nada, para os inimigos falta tudo!  Ou seja, estar perto do poder pode nos trazer vantagens,aventuras ou desventuras!
Também tem a relação de segurança, onde estar perto dos amigos nos dá segurança. 
“E como farei ginástica/ Andarei de bicicleta/ Montarei em burro brabo/ Subirei no pau-de-sebo/Tomarei banhos de mar!/ E quando estiver cansado/ Deito na beira do rio/ Mando chamar a mãe-d'água/ Pra me contar as histórias...”
Pasárgada pode ser várias situações: o gabinete de um parlamentar, a sala de secretario de estado, a ante-sala da Presidência da República, uma pizzaria com amigos, a pista de dança ou um show.
“E quando eu estiver mais triste/ Mas triste de não ter jeito/ Quando de noite me der/ Vontade de me matar — Lá sou amigo do rei - Vou-me embora pra Pasárgada.”
Pasárgada pode ser também a sala de espera de uma maternidade, quando nosso filho tá chegando ao mundo, pode ser o divã do terapeuta, a sala de casa, o aconchego do cama quentinha, o beijo de um amor ou o colo de mãe!
Enfim, Pasárgada é todo lugar seguro e acolhedor, onde a gente se sinta bem e protegido!

E você, onde fica a sua Pasárgada????

É isso!