Sei que pode e temos respostas para a questão – mas alguém já parou para pensar que em vários eventos importantes sempre chove?
Depois me lembro do Planeta Atlântida, sempre chove. É aquele lodaçal, tu não consegues ir a um show sem voltar até o pescoço cheio de barro e lama.
E o ano vai passando e vem a Expointer – importante exposição agropecuária do sul do país. Chuva e mais chuva acompanham a semana de atividades. Uma mistura de bois, vacas, porcos, ovelhas, água e barro. E ainda tem a serragem molhada e o cheiro lindo!
Na seqüência temos o Acampamento Farroupilha e a água perseguindo... é aquele aglomerado de pessoas e animais num dos Parques da Capital Gaúcha.
Bom, chuva na certa. As pessoas ficam lá acampadas revivendo as tradições gaúchas, mas com o mau tempo, é um mix de lama, churrasco e fumaça pra todo o lado.
De tanta água que jorra do céu, o solo fica encharcado, as valas de drenagem não dão conta e os alagamentos acontecem.
E eu, bem mequetrefe que sou, fico pensando:
Be, questionamentos a parte, todas essas atividades agitam, geram renda e trazem mais cultura para a população.
Pior seria se vivêssemos num local só com chuva e sem opções culturais!
Tudo começa lá no inicio do ano, nas proximidades do dia 02 de fevereiro, dia de Nossa Senhora dos Navegantes, padroeira de Porto Alegre.
Já viu, sempre chove dia antes e no dia. Aí é aquele monte de gente encharcada na procissão e claro, o feriadinho chuvoso! Nas crendices populares há quem diga que a chuva é necessária para “encher o rio”, o que facilitava a procissão fluvial pela Lago Guaíba (e não rio, tá).
Será verdade? Mesmo?
O que sei é que o evento tem chuva.
Já viu, sempre chove dia antes e no dia. Aí é aquele monte de gente encharcada na procissão e claro, o feriadinho chuvoso! Nas crendices populares há quem diga que a chuva é necessária para “encher o rio”, o que facilitava a procissão fluvial pela Lago Guaíba (e não rio, tá).
Será verdade? Mesmo?
O que sei é que o evento tem chuva.
Depois me lembro do Planeta Atlântida, sempre chove. É aquele lodaçal, tu não consegues ir a um show sem voltar até o pescoço cheio de barro e lama.
E o ano vai passando e vem a Expointer – importante exposição agropecuária do sul do país. Chuva e mais chuva acompanham a semana de atividades. Uma mistura de bois, vacas, porcos, ovelhas, água e barro. E ainda tem a serragem molhada e o cheiro lindo!
De tanta água que jorra do céu, o solo fica encharcado, as valas de drenagem não dão conta e os alagamentos acontecem.
E nesse mes de novembro, não poderia deixar de lembrar tradicional e famosa Feira do Livro. Peregrinas pelas banquinhas de livros é uma maratona. Não somente porque temos muita coisa para ver e ler, mas para fugir dos pingos de chuva que insistem em cair durante o evento! E nesse ano, a chuva que caiu na segunda (11/11) fez a feira fechar suas bancas mais cedo. Pode?
Sim, pode!
Sim, pode!
E eu, bem mequetrefe que sou, fico pensando:
Por que será que chove tanto nessas datas?
Se mudarmos a data desses eventos choveria também?
Já pensou como seriam melhor termos todos esses importantes eventos e feriados com um clima seco?
Dias e noites agradáveis?
Dias e noites agradáveis?
Os estilistas poderiam pensar numa coleção específica para esses eventos?
Quem sabe criar o Chuva Fashion?
Quem sabe criar o Chuva Fashion?
Pior seria se vivêssemos num local só com chuva e sem opções culturais!
Então, pegue sua galocha e seu guarda-chuva e meta o pé na água, e no barro!
É isso!
É isso!
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