domingo, 22 de agosto de 2010

A importância de colecionar

Você coleciona algo?
Para muitos de nós uma pergunta muito fácil de ser respondida: SIM ou NÂO.

Se você respondeu sim, então já sabe o gostinho que tem em ser um colecionador. Aquela pessoa que ao longo do tempo vai reunindo coisas, juntando peças e pouco a pouco você vai formando a sua coleção.

Um divertimento que muitos atribuem à infância, mas cada vez mais as coleções ganham os adultos. Uma atividade que gera muita grana.

Antigamente eram muito comuns as coleções de selos, moedas e chaveiros. Que criança na década de 60 e 70 não tinha sua coleção?

Lá pelos anos 80 os álbuns de figurinhas tomaram conta e então guardar eternos jogadores de futebol ou desenhos dos ursinhos carinhosos era febre na molecada. Aposto que sua irmã ou prima tinha um álbum chamado FOFURA ou faziam pastas e pastas de papel de carta. Lembra? Os papéis de carta eram trocados e vendidos pelas gurías, enquanto os guris jogavam “bafo” pra conquistar aquela figurinha que faltava na coleção. Ai que saudades daquela época.

Como a música do Thaíde diz: - " Que tempo Bom, que não volta nunca mais..."


Vale colecionar tudo: brincos, bonecas, caixas de fósforos, chaves, brinquedos, histórias em quadrinhos.

Os adultos hoje reúnem até “brinquedos” maiores e caros como carros antigos, aeromodelos ou quadros. Tenho amigos que colecionam garrafas de bebidas, fachadas de casas na parede e caixas e latas decoradas.

Bem, colecionar é muito mais que um hobby ou um passatempo, é uma terapia. Ao colecionarmos, guardamos lembranças, revivemos passados, épocas felizes e nos mantemos eternamente jovens.

Mas se a sua resposta foi não, não coleciono! Quem sabe não está na hora de começar? Pense, você pode descobrir algo que gosta, algumas peças que já possui e comece oficialmente a sua coleção.

Pois o tempo bom pode não voltar nunca mais, mas estará eternizado na sua coleção.



É isso!

Um comentário:

  1. Para chancelar meu pensamento cito Leonardo Boff: "Tudo o que é reto pode entortar. Pelo fato de ser simultaneamente sapiens (inteligente) e demens (demente), o ser humano vive uma ambiguidade estrutural".

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